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Obrigada querida
Vamos lá!

Como sou cara de pau... vou colocar o que meu amigo Pedro falou de mim em um depoimento no orkut
- Sou fashion (há controvérsias) risos
- Sou danada!!!
- Sou inteligente (sem modéstia) hahahaha
- Sou plugada
- Sou direta
- Sou incisiva

- O dia que saiu o resultado do vestibular
- Minha formatura
- Minha viagem a Ouro Preto
- Minha viagem ao Rio de Janeiro
- Bem.... essa eu ainda não sei .... daqui a alguns anos eu refaço essa lista

São tantos... aff creme de cupuaçu, pavê, torta gelada de chocolate que minha mãe faz, torta italiana da Baviera Haus
Minha música favorita:
Essa é que é difícil mesmo... mas... Jamiroquai - Cosmic Girl
Viva São João!
Esse ano voltei as origens (risos) e passei a festa de São João com os meus pais.


Isso não é TDB II
NOTA DO SINDIJOR/SE
A direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Sergipe (Sindijor/SE) vem a público esclarecer:
1 - Os jornalistas brasileiros enfrentam neste momento uma das piores situações da história da profissão no Brasil. O Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria, acatou, na última quarta-feira (17/6), o voto do ministro Gilmar Mendes considerando inconstitucional o inciso V do art. 4º do Decreto-Lei 972 de 1969 que fixava a exigência do diploma de curso superior para o exercício da profissão de jornalista. Outros sete ministros acompanharam o voto do relator, entre eles o sergipano Carlos Ayres de Brito.
2 - A decisão é um retrocesso institucional e acentua um vergonhoso atrelamento das recentes posições do STF aos interesses da elite brasileira e, neste caso em especial, ao baronato que controla os meios de comunicação do país. A sanha desregulamentadora que tem pontuado as manifestações dos ministros da mais alta corte do país e que interessa ao setor privado consolida o cenário dos sonhos das empresas de mídia e ameaça as bases da própria democracia brasileira.
3 – A desregulamentação total das atividades de imprensa no Brasil não atende aos princípios da liberdade de expressão e de imprensa consignados na Constituição brasileira nem tampouco aos interesses da sociedade. A desregulamentação da profissão de jornalista é, na verdade, uma ameaça a esses princípios e, inequivocamente, uma ameaça a outras profissões regulamentadas que poderão passar pelo mesmo ataque, agora perpetrado contra os jornalistas.
4 - O voto do STF humilha a memória de gerações de jornalistas profissionais e, irresponsavelmente, revoga uma conquista social de mais de 40 anos. Em sua lamentável manifestação, Gilmar Mendes defende transferir exclusivamente aos patrões a condição de definir critérios de acesso à profissão. Desrespeitosamente joga por terra a tradição ocidental que consolidou a formação de profissionais que prestam relevantes serviços sociais por meio de um curso superior.
5 - O presidente-relator e os demais magistrados, de modo geral, demonstraram não ter conhecimento suficiente para tomar decisão de tamanha repercussão social, fazendo, inclusive, comparações descabidas entre profissões distintas a dos jornalistas. Sem saber com clareza o que é o jornalismo e as suas especificidades, mais uma vez – como fizeram no julgamento da Lei de Imprensa – confundiram liberdade de expressão e de imprensa e direito de opinião com o exercício de uma atividade profissional especializada, que exige sólidos conhecimentos teóricos e técnicos, além de formação humana e ética.
6 – O Sindijor/SE esclarece que a decisão do STF eliminou a exigência do diploma para o acesso à profissão, mas que permanecem inalterados os demais dispositivos da regulamentação da profissão. Dessa forma, o registro profissional continua sendo condição de acesso à profissão e o Ministério do Trabalho e Emprego deve seguir registrando os jornalistas, diplomados ou não.
7 - A absurda decisão do STF não alcança aos jornalistas profissionais e nem a atividade jornalística, mesmo ocupada por pessoas sem condições para exercê-la. O Sindijor/SE esclarece que continuam intactas suas conquistas históricas, como o piso salarial, a jornada diferenciada de cinco horas e a criação dos cursos superiores de jornalismo, conquistas da categoria e reforçadas em Convenção Coletiva, que tem poder de lei. Em que pese o duro golpe na educação superior, os cursos de jornalismo poderão seguir capacitando os futuros profissionais.
8 – O Sindijor/SE vai esperar a publicação do Acórdão do STF sobre a decisão, mas já adianta que vai tomar uma série de medidas para superar esse golpe contra os profissionais e contra a sociedade, como acompanhar e divulgar para toda sociedade os veículos de imprensa que estão contratando jornalistas não diplomados, estimular que estudantes que estão no curso superior em Jornalismo ingressem com várias ações reparadoras contra a União; pressionar parlamentares federais para que apresentem Proposta de Emenda Constitucional que restabeleça a regulamentação da profissão de jornalista com exigência do nível superior; entre outras.
9 – O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Sergipe tomará todas as medidas possíveis para rechaçar os ataques e iniciativas de desqualificar a profissão, impor a precarização das relações de trabalho e ampliar o arrocho salarial existente.
10 - Neste momento crítico, o Sindijor/SE, como sempre fez nos últimos anos, conclama mais uma vez toda a categoria e os estudantes a mobilizar-se em torno do sindicato. Somente a nossa organização coletiva, dentro da entidade sindical, pode fazer frente à ofensiva do patronato e seus aliados contra o jornalismo e os jornalistas. Também conclama os demais segmentos profissionais e toda a sociedade para que intensifiquem o apoio e a participação na luta pela valorização da profissão de jornalista, tão necessária à manutenção de uma sociedade democrática.
Direção do Sindijor/SE
Isso não é TDB
RETROCESSO
Por 8 votos a 1, ministros derrubam diploma e fazem a festa do patronato
Depois de meses de apreensão, os jornalistas brasileiros, na tarde desta quarta-feira, 17/06, tiveram mais um grande revés na sua profissão, regulamentada há 40 anos, e na sua organização enquanto categoria profissional. Por 8 votos a 1, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista.
A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 511961, interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), que afirmou a necessidade do diploma, contrariando uma decisão da primeira instância numa ação civil pública.
No recurso, o MPF e o Sertesp sustentaram que o Decreto-Lei 972/69, que estabelece as regras para exercício da profissão – inclusive o diploma –, não foi recepcionado pela Constituição de 1988.
Votaram contra a exigência do diploma de jornalista o relator, ministro Gilmar Mendes, as ministras Cármen Lúcia Antunes Rocha e Ellen Gracie, e os ministros Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso e Celso de Mello. O ministro Marco Aurélio votou favoravelmente à exigência do diploma. Não participaram do julgamento os ministros Menezes Direito e Joaquim Barbosa, ausentes justificadamente da sessão.
Ao defender o fim da exigência do diploma, o relator do processo, Gilmar Mendes, fez uma analogia que é uma pérola. Comparou a profissão de jornalista com a de chefe de cozinha. “Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima estarmos a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”, comparou.
E mais. Segundo Mendes, a formação em jornalismo é importante para o preparo técnico dos profissionais e deve continuar nos moldes de cursos como o de culinária, moda ou costura, nos quais o diploma não é requisito básico para o exercício da profissão.
Ele acrescentou, ainda, que o fato de um jornalista ser graduado não significa mais qualidade aos profissionais da área. “A formação específica em cursos de jornalismos não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros”.
Os ministros Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso e ellen Gracie seguiram o voto do relator.
Único ministro a votar favoravelmente pelo diploma, Marco Aurélio sustentou que a exigência do diploma existe há 40 anos e acredita que as técnicas para entrevistar, editar ou reportar são necessárias para a formação do profissional. "Penso que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize a atividade profissional que repercute na vida dos cidadãos em geral", defendeu.
Posição do Sindijor
O presidente do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe, George Washington, lamentou a decisão do STF. Para ele, “o STF confunde liberdade de expressão com liberdade de profissão”, e o fim da exigência do diploma para jornalista vai precarizar ainda mais as relações de trabalho nas redações, já que agora qualquer um pode ser jornalista, com o seu qualquer formação.
“Não tenho dúvida de que os empresários da comunicação devem estar comemorando e muito essa decisão, porque eles voltam a ter o poder de dizer quem é ou não jornalista. Infelizmente, mais uma vez quem perde são os trabalhadores. Hoje, são os jornalistas; amanhã, pode ser qualquer outra profissão de nível superior, basta que interesse ao grande capital”, retrucou .
O presidente do Sindijor chamou a atenção para o voto do relator. “Quem acompanhou o julgamento, pôde ouvir claramente Gilmar Mendes apontar que os próprios meios de comunicação devem exercer o mecanismo de controle de contratação de seus profissionais. Então, fica bem claro de que lado esse senhor está”, disse.
Outra questão levantada pelo sindicalista é quanto a quem paga o prejuízo daqueles que investiram tempo e dinheiro para fazer o curso de jornalismo. “Quem estudou para ser jornalista, investiu na profissão porque sabia que ela tinham regulamentação e que o diploma valia algo na disputa de mercado. E agora, quem paga por esse prejuízo? Os ministros do STF? O Sertesp?”, questiona o presidente.
Segundo Washington, a diretoria do Sindicato se reúne nesta quinta-feira, 18, para avaliar a decisão do STF e tentar traçar algumas estratégias para tentar evitar que a categoria dos jornalistas profissionais seja penalizada. Uma das idéias, de acordo com o sindicalista, é fazer um ranking das empresas que contratam jornalistas sem diploma, “para que a sociedade possa saber o grau de profissionalismo das redações nessas empresas e avaliar melhor a qualidade da informação produzida pelo veículo”. A outra é a possibilidade de ajuizar uma ação coletiva com os jornalistas que se sentirem lesados pela decisão do STF. “Vamos ver a viabilidade disso”, assegura.
Histórico
A disputa judicial sobre a constitucionalidade da exigência do diploma se arrasta desde 2001, quando a 16ª Vara Federal de São Paulo concedeu liminar que suspendeu a obrigatoriedade do diploma para a obtenção de registro profissional. Em 2005, antes de o caso chegar às instâncias superiores, a liminar foi revogada pela 4ª Turma do TRF da 3ª Região.
Em novembro de 2006, no entanto, uma liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, hoje presidente do Supremo, garantiu o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão sem possuírem graduação em jornalismo ou mesmo registro no Ministério do Trabalho.

Em Defesa da Profissão - Em Defesa da Profissão STF julgará recurso contra o diploma dia 17 de junho
Adiado na tarde desta quarta-feira, o julgamento do Recurso Extraordinário RE 511961, que questiona a exigência do diploma em curso superior de Jornalismo como requisito para o exercício da profissão, foi remarcado para o dia 17 de junho. A Executiva da FENAJ reúne-se neste feriado de Corpus Christi para traçar novas estratégias da campanha em defesa do diploma neste momento decisivo para o futuro do jornalismo brasileiro. Às 16h30 de hoje, quando acompanhavam a sessão do Supremo Tribunal Federal, dirigentes da FENAJ foram informados de que o julgamento do processo sobre o diploma havia sido adiado, mas sem previsão de quando retornaria à pauta. Como a pauta das sessões é definida sempre na semana anterior e amanhã é feriado, a nova data foi definida nesta noite. Outras matérias ordinárias também estarão incluídas na sessão da próxima semana. Mas a perspectiva é que com a definição da nova data o recurso sobre o diploma seja efetivamente apreciado. Às 9h desta quinta-feira, a Executiva da FENAJ, que está em vigília permanente, definirá os novos passos desta luta. O GT Coordenação Nacional da Campanha em defesa do Diploma também se reúne neste feriadão para tratar do assunto. Com o processo de mobilização dos apoiadores da campanha intensificado nos últimos dias, a FENAJ e a coordenação do movimento esperam que as manifestações e articulações de novos apoios multipliquem-se com velocidade até o dia do julgamento. “O fim da exigência do diploma para o exercício do Jornalismo significaria um grande golpe em nossa regulamentação profissional”, destaca Valci Zuculoto, diretora da FENAJ e componente da coordenação da campanha em defesa do diploma. “Não podemos deixar que os destinos do jornalismo no país fiquem ainda mais à mercê dos interesses dos donos da mídia”, diz. “Nossa expectativa é de que o STF se posicione pela manutenção da obrigatoriedade da formação. Mas para que isto se confirme, precisamos, todos, seguir firmes na luta”, conclui. Fenaj |
Hora da verdade - Julgamento do diploma na pauta do STF
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Nesta quarta-feira (10/06), a partir das 14h, as atenções dos jornalistas brasileiros e dos defensores do direito da sociedade à informação de qualidade estarão voltadas para o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Estará em pauta o julgamento do Recurso Extraordinário RE 511961, que questiona a exigência do diploma como requisito para o exercício da profissão de jornalista. A FENAJ convocou ato público para acompanhamento da sessão em Brasília. Paralelamente, manifestações e vigílias acontecem em todo o país.
O recurso RE 511961 é o terceiro na ordem da pauta. O relator é o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. Antes serão apreciadas a Ação Penal do Mensalão (AP Nr 470) e a Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF Nr. 172), relativa ao caso do menino cuja guarda está sendo disputada judicialmente.
Este ataque à regulamentação da profissão e à qualidade do Jornalismo brasileiro começou em 2001, quando o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo questionou a constitucionalidade da exigência do diploma e a juíza Carla Rister concedeu liminar suspendendo tal requisito para o exercício da profissão. Tal medida foi derrubada por unanimidade pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região em outubro de 2005. Mas os patrões recorreram ao STF.
Mobilização
O julgamento do recurso está cercado de expectativa. Toda a Executiva da FENAJ e representantes dos 31 Sindicatos de Jornalistas do país, além de outras entidades integrantes da campanha em defesa do diploma e de parlamentares, foram convocados para o ato público que a FENAJ promove em frente ao prédio do STF. O Sindicato dos Jornalistas do DF mobiliza redações e faculdades, convocando profissionais, professores e estudantes para a atividade. O Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ) também enviou mensagens para que os docentes engajem-se no movimento.
(Fonte: Fenaj)
25 anos do Tetris!

Catado da Wikipedia
Tetris (em russo: Тетрис) é um jogo electrónico muito popular, desenvolvido em 1985-1986 por Alexey Pajitnov, Dmitry Pavlovsky e Vadim Gerasimov. Pajitnov e Pavlovsky eram engenheiros informáticos no Centro de Computadores da Academia Russa das Ciências e Vadim era um aluno com 16 anos.
O objetivo do jogo é encaixar tetraminós, que são peças de diversos formatos que descem do topo de uma tela. Quando uma linha é completada, desaparece e dá pontos extra ao jogador. O jogo termina quando as linhas incompletas se empilham até o topo da tela do jogo.
Tetris alcançou os Estados Unidos em 1986 e, daí, o mundo. O game já vendeu mais de 125 milhões de cópias para 30 plataformas diferentes, desde seu nascimento. O sucesso foi tão grande para um jogo aparentemente simples, que pesquisadores começam a investigar sua história, tentando descobrir qual o segredo de tanta popularidade. “O desafio para nós é apenas continuar o crescimento da franquia”, declarou Adam Sussman, vice-presidente da divisão de aparelhos móveis da Electronic Arts, que detém os direitos exclusivos do jogo para a plataforma móvel ao site Information Week. “Nossa esperança é de que o negócio evolua para os smartphones e para as lojas de aplicativos, e então as pessoas poderão encontra-lo e compra-lo, e veremos uma grande audiência consumi-lo”, completou.
Pajitnov atribui o sucesso do jogo à sua simplicidade e ao enorme contraste que possui em relação a uma série de jogos que envolvem violência e outros comportamentos ruins. Henk Rogers, o empresário da área de jogos que introduziu o programa nos Estados Unidos em 1986, estaria trabalhando em uma versão de Jogos Olímpicos de Tetris, que deve acontecer na internet no ano que vem. De acordo com o site SF Gate , o Tetris também entrou para o Guiness, o livro dos recordes, ao se tornar o jogo mais portado e com o maior número de variantes oficiais e não-oficiais.
Quer jogar clique aqui
Quero uma desta!!!

Adoraria como presente de aniversário.
Como o níver é dia 31/10 dá tempo de fazer uma vaquinha!!!
Jersey do Drew Brees - Quarterback do New Orleans Saints
Camisa The Baggios

Opa!!!
Camisa da banda sergipana The Baggios à venda.
Preço TUDO DE BOM!!!
Contatos: Julio Andrade front man blueseiro da The Baggios - juliododges@hotmail.com
Visitem o MySpace e o Fotolog deles, a banda é muito boa!
Vídeos no Youtube
Onde está Wally?!

Ele agora estará nos cinemas!!!! (gargalhadas)
Nos EUA o nome dele Waldo (mas..... prefiro imensamente Wally). A camisa do vilão (no Brasil chamou-se Bandalha) era praticamente igual ao do time do Bragantino-SP da época (listras amarelas e marrons).
De acordo com informações passadas pelos estúdios Universal o filme vai mostrar Wally com aproximadamente 30 anos, viajando pelo mundo após ativar uma máquina do tempo acidentalmente.
Mote convincente?! hahaha Tô nem aí... verei esse filme só pela nostalgia.